5ª DE realiza plantio de mais de 10 mil mudas no PR e SC

Curitiba (PR) – Para marcar o Dia da Árvore, militares do comando da 5ª Divisão de Exército (5ª DE) e da 5ª Região Militar (5ª RM) plantaram 52 mudas de três espécies diferentes – azaleias, sibipirunas e resedás – no Forte do Pinheirinho, nesta quinta-feira (19/9), em uma solenidade militar. A ação faz parte do projeto “Uma árvore para cada soldado”, que sugere o plantio de mudas em número equivalente ao efetivo das organizações militares do Exército Brasileiro.

A 5ª DE já realizou o plantio de 10 mil mudas nas organizações militares no Paraná e em Santa Catarina, e deve alcançar a meta de quase 13 mil mudas plantadas até o fim do ano. O Coronel Edmar Cordeiro, do Estado-Maior da 5ª Divisão de Exército, disse que a atividade é muito importante para aumentar a consciência ambiental. “Este é um tema mundial. Estamos sofrendo agora o impacto das queimadas e a preservação das matas é uma ação que sempre aconteceu no Exército, visto que em vários quartéis sempre temos muita área verde preservada”, disse o Coronel.

Além desta ação, o Forte recebeu a visita de 65 alunos e quatro professores do 3º ano do ensino médio do Colégio André Andreatta, de Quatro Barras (PR), que fizeram o plantio de mais 35 mudas na área da Comissão Regional de Obras 5 (CRO/5). Para a diretora do colégio, Adriane Gomes da Silva, a ação de plantio de mudas foi um resgate da comemoração do Dia da Árvore. “Com certeza, isso vai impactar bastante na conscientização dos nossos alunos, principalmente agora diante de tantas queimadas e da situação das nossas florestas”, afirmou a professora.

A estudante Lívia Barros, 16 anos, gosta bastante do tema sustentabilidade e ficou animada com a possibilidade de realizar o plantio de mudas. “A consciência ambiental é um assunto que cai bastante no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), por conta dos conhecimentos de geografia, história, biologia, e eu sou bem interessada no assunto até por causa dos fenômenos climáticos que vêm acontecendo no Brasil, queimadas e enchentes”, conta a estudante.